TEORIAS BIZARRAS DO MUNDO DA MÚSICA

    Neste post vamos relembrar algumas das teorias mais bizarras e talvez curiosas do mundo da música. Haja criatividade, hein! 



1 - Lemmy Kilmister e Jay-Z seriam Illuminati

    Não é de hoje que o Rock and Roll é associado com pactos, satanismo e coisas do tipo, e não é de hoje que Lemmy Kilmister é associado ao gênero logo de cara. Sendo assim, demorou mas aconteceu.

    Depois da morte do líder do Motörhead, uma pessoa que seria supostamente ligada ao grupo conhecido como “Illuminati” falou ao Daily Star que o vocalista e baixista fez o “pacto final”, vendendo sua alma ao diabo para ter fama e dinheiro e tendo que finalmente pagar a conta em 2015. A teoria diz que ele estaria escondido até hoje em propriedades da seita.

    Por outro lado, Jay-Z teria uma ligação menos “religiosa”, por assim dizer, com a instituição. O ícone do Rap fez algumas alusões aos símbolos do culto durante sua carreira e isso foi suficiente para surgirem diversas teorias de que o cara faz parte da organização — algo que ele já negou e tentou desmentir em músicas como “Free Mason” mas, ao mesmo tempo, fomentou em outras como “Holy Grail”.

    É sempre bom lembrar que os Illuminati não têm qualquer ligação com o satanismo. Na verdade, os Illuminati eram um grupo secreto da época do Iluminismo fundada em 1 de maio de 1776 com o objetivo de opor-se à influência religiosa sobre a vida publica e aos abusos de poder do estado.


2 - Supertramp "previu" o 11 de Setembro

    Quem conhece o Supertramp provavelmente já ouviu o disco Breakfast in America. De relance, não parece ter nada errado com a capa do álbum, mas para algumas pessoas, ela mostra que o grupo foi capaz de prever os acontecimentos de 11 de Setembro nos EUA lá em 1979.

    Como podemos ver, a capa de fato mostra a cidade de Nova York vista da janela de um avião. Até aí tudo bem, mas as teorias vão (muito) além: em primeiro lugar, fala-se que as letras “U” e “P” da logo da banda, quando espelhadas, formam um 911 (número de emergência do país e também data do ataque no formato dos EUA) acima das torres gêmeas, além da contracapa do disco que mostra um avião indo em direção à Estátua da Liberdade.

    Até o título do disco (que se traduz para “Café da Manhã na América” e é associado ao fato do atentado ter ocorrido pela manhã) mostram quanto essas teorias podem passar do limite do razoável.


3 - Stevie Wonder não é cego

    Stevie Wonder é conhecido por seu bom humor, além do seu talento sobre-humano na música. Por conta disso, muita gente acredita que o cara na verdade não é cego e está há décadas pregando peças na humanidade com sua história de que um nascimento prematuro teria tirado a sua visão.

    Para justificar essa teoria, algumas pessoas apontam para situações como o fato de que ele sempre vai a jogos de basquete e fica na primeira fileira e os ótimos conceitos visuais de suas capas e clipes. O mais chamativo, no entanto, foi uma ocasião em que Paul McCartney derrubou um suporte de microfone e Wonder rapidamente mostrou reflexo ao segurá-lo durante uma apresentação.

    Veja o vídeo abaixo e tire suas prórpias conclusões...


4 - "Wind of Change" dos Scorpions foi escrita pela CIA

    Você provavelmente já ouviu “Wind of Change”, grande hit da banda alemã Scorpions que mexe com as emoções de muita gente. Talvez você não tenha prestado atenção na letra, mas ela faz referência à queda da União Soviética e ao fim da Guerra Fria, muito por conta das origens do grupo na Alemanha Ocidental.

    Ou pelo menos é isso que a CIA quer que você acredite. De acordo com o jornalista premiado Patrick Radden Keefe ao The Guardian, a canção era uma propaganda do governo para acelerar a queda do socialismo:

"Os oficiais soviéticos estavam nervosos há tempos acerca da liberdade de expressão que o Rock representava, e como ela poderia afetar a juventude soviética. A CIA via o Rock como uma arma cultural na Guerra Fria. ‘Wind of Change’ foi lançada um ano depois da queda do Muro de Berlim e se transformou nesse hino para o fim do comunismo e a reunificação da Alemanha. Ela tinha essa mensagem leve de poder que o serviço de inteligência queria promover."

Por outro lado, o vocalista Klaus Meine deixa bem claro que isso é “fake news”, mas revela que achou a teoria “bem divertida” a ponto de lhe fazer “cair na risada”. Será?!


5 - Paul McCartney morreu em 1966 e foi substituído

    Claro que não poderia faltar a famosa teoria de que Paul McCartney morreu e foi substituído.

    Para quem não é familiarizado, uma explicação rápida: o rumor de que Paul teria falecido em um acidente de carro começou a ser espalhado por DJs das rádios dos EUA em 1966. Os caras também falavam que o “papel” começou a ser ocupado por William Campbell Shears, um anglo-escocês nascido em 1943 que ganhou um concurso de sósias do baixista e segue vivo até hoje.

    Lista das pistas da suposta morte de Paul nos álbuns dos Beatles:

Rubber Soul

    - Os Beatles olham para baixo como se observassem uma sepultura, que seria a de Paul

    - Os Beatles estavam de cabelos compridos para esconder as cicatrizes de Paul

    - A fotografia foi distorcida para que não se notasse que Paul havia sido substituído

   - A canção Girl continha a primeira citação à morte, fato esse que se tornaria comum em canções posteriores.

            Did she understand it when they said (Ela entendeu quando disseram) 

            That a man must break his back (Que um homem deve trabalhar duro) 

            To earn his day of leisure? (Para conseguir seu dia de lazer?) 

           Will she still believe it when he's dead? (Ela ainda acreditará nisso quando ele estiver morto?)

    - A canção I'm Looking Trhough You  seria uma referência tanto a Paul ter sido substiuído quanto ao fato de o músico estar em uma sepultura (ué, ele mudou de banda?)

            You don't look different, but you have changed (Você não parece diferente, mas você mudou) 

            I'm looking through you, you're not the same (Estou olhando através de você, você não é o mesmo) [...]

            You were above me, but not today (Você estava acima de mim, mas não hoje) 

            The only difference is you're down there (A única diferença é você estar aí embaixo)

    - A canção In My LIfe seria uma raferência aos Beatles não estarem mais juntos.

            All these places had their moments (Todos esse lugares tiveram seus momentos) 

            With lovers and friends, I still can recall (Com amantes e amigos, eu ainda consigo recordar) 

            Some are dead and some are living (Alguns estão mortos e alguns estão vivos) 

            In my life, I've loved them all (Na minha vida, eu amei todos)

Revolver

    - Há uma mão aberta sobre a cabeça de Paul, que é uma maneira de abençoar as pessoas que morrem

    - Pela primeira vez foi feito um desenho ao invés de uma foto dos Beatles para evitar o substituto de Paul fosse descoberto.

    - A canção Taxman teria citações sobre o acidente de Paul, a sua morte e ao barqueiro Caronte da mitologia grega, o qual levava a alma dos mortos para o mundo inferior (como pagamento, o barqueiro deveria receber uma moeda, motivo pelo qual os gregos colocavam moedas sobre os olhos dos mortos nos rituais funerarios)

            If you drive a car, I'll tax the street (Se você dirigir um carro, taxarei a rua) 

            If you try to sit, I'll tax your seat (Se você tentar sentar, taxarei seu assento) 

            If you get too cold, I'll tax the heat (Se você ficar com frio, taxarei o calor) 

            If you take a walk, I'll tax your feet (Se você caminhar, taxarei seus pés) [...] 

            Now my advice for those who die, taxman! (Agora meu conselho para aqueles que morrem, cobrador de impostos!) 

            Declare the pennies on your eyes, taxman! (Declare suas moedas nos seus olhos, cobrador de impostos!)

    - Na canção Eleanor Rigby, o nome do padre (oi pai) citado na letra, McKenzie, seria um apelido para McCartney

            Father McKenzie (Padre McKenzie) 

            Wiping the dirt from his hands as he walks from the grave (Limpando a sujeira das suas mãos enquanto se afasta do túmulo) 

            No one was saved (Ninguém foi salvo)

    - Na canção She said, she said há outra citação sobre a morte

            She said, "I know what it's like to be dead. (Ela disse, "Eu sei como é estar morta) 

            I know what it is to be sad." (Eu sei como é estar triste) 

            And she's making me feel like I've never been born (E ela está me fazendo sentir como eu nunca tivesse nascido)

    - Doctor Robert da canção homônima, teria sido o responsável por tentar salvar Paul. A letra faz menção ao sósia e ao fato de o médico ter feito o possível para salvar o "Paul original"

            Doctor Robert (Doutor Robert) 

            You're a new and better man (Você é um homem novo e melhor) 

            He helps you to understand (Ele lhe ajuda a entender) 

            He does everything he can, Doctor Robert (Ele faz tudo o possível, Doutor Robert)


Sgt. Pepper's Lonely Heart Club Band

    - A capa é, na realidade, a cena de uma sepultura (a de Paul) com pessoas olhando e os arranjos de flores típicos de um funeral.

    - Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo Hofner (semelhante ao que Paul tocava) virado para a direita, já que Paul era canhoto. Isto provaria que é Paul o cadáver que acabou de ser sepultado. O baixo tem apenas três cordas ao invés de quatro, uma referência aos Beatles sem o seu quarto companheiro.

    - O arranjo onde aparentemente está escrito "Beatles" na realidade deve ser lido como "be at Leso" (fique em Leso, em inglês, ilha em que Paul teria sido enterrado).

    - Sobre a cabeça de Paul há novamente uma mão aberta.

    - Abaixo do nome "Beatles" aparece uma descrição feita com flores amarelas onde se lê "Paul D" (d de dead, "morto" em inglês).

    - Uma boneca da gravura da capa segura um carro de brinquedo. O carro seria do mesmo modelo do em que Paul haveria morrido, cujo interior é vermelho na capa do álbum em referência ao sangue decorrente do desastre.

    - Embaixo da letra T do nome "Beatles" há uma pequena estatueta de Shiva, Deus Hindú da morte, que aponta para Paul.

  -  Na foto da contracapa, todos os Beatles olham para a frente, com exceção de Paul. Além disso, pode-se notar George apontando o dedo indicador exatamente para a frase de She's Leaving Home contendo o dia da semana e a hora da suposta morte de Paul, "Wednesday morning at five o'clock as the day begin" (quarta-feira de manhã às cinco horas quando o dia começa, em inglês).

    - Em uma foto do encarte, Paul tem no braço uma insígnia onde está escrito OPD, que seria a sigla para "Officially Pronounced Dead" (oficialmente considerado morto, em inglês).

    - Na gravura da bateria, se um espelho for colocado horizontalmente cortando a frase "Lonely Hearts", a combinação da parte de cima das letras com o reflexo mostra a frase "one he die" (um ele morre, em inglês), referindo-se à morte de um dos Beatles.

    - Uma outra versão diz que a frase da bateria deve ser lida como "I One IX He ^ Die". "I One" seria 11 (onze), "IX" é 9 (nove) em romanos e a seta que surge entre "He" (ele, em inglês) e "Die" (morre, em inglês) aponta diretamente para Paul em sua ponta superior e para o suposto túmulo em sua ponta inferior, indicando que no dia 9 do mês 11 (novembro), ele (Paul) morreu. Daí surgem controvérsias: na leitura americana, trata-se do dia 9 do mês 11, mas na inglesa entende-se dia 11 do mês 9 (setembro).


    - Na canção Stg. Pepper's Lonely Hearts Club Band contém uma referência ao suposto sósia de Paul.

            And he wants you all to sing along (E ele quer que vocês todos cantem junto) 

            So let me introduce to you (Então deixem-me apresentar a vocês) 

            The one and only Billy Shears (O primeiro e único Billy Shears) 

            And Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, yeah (E a Banda do Clube dos Corações Solitários do Sgt. Pepper, yeah)

    - Na canção With a Little Help to my Friends começa com um coro apresentando Billy Shears, o suposto sósia de Paul

    - Na canção Within You Without You há outra citação à morte

            We were talking about the space between us all (Falávamos sobre o espaço entre todos nós) 

            And the people who hide themselves behind a wall of illusion (E as pessoas que se escondem atrás de uma parede de ilusão) 

            Never glimpse the truth (Nunca vislumbram a verdade) 

            Then it's far too late, when they pass away (Então é tarde de mais, quando elas morrem)

    - A canção Good Morning Good Morning fazia referências sobre a morte de Paul e a hora de seu acidente.

            Nothing to do to save his life, call his wife in (Nada para fazer para salvar sua vida, liga para a sua esposa) 

            "Nothing to say but what a day, how's your boy been?" ("Nada para dizer mas que dia, como seu garoto está?") [...] 

            People running round, it's five o'clock (Pessoas correndo, são cinco da manhã) 

            Everywhere in town is getting dark (Todo lugar na cidade está ficando escuro)

 - A canção A Day in The Life traz mais uma pista sobre o acidente de Paul

            He blew his mind out in a car (Ele estourou sua cabeça em um carro) 

            He didn't notice that the lights had changed (Ele não percebeu que o sinal tinha mudado)

            A crowd of people stood and stared (Um grupo de pessoas parou e olhou) 

            They'd seen his face before (Elas tinham visto seu rosto antes)


Magical Mistery Tour

    - Se a capa do disco for olhada com um espelho, as estrelas que formam a frase "Beatles" formam também um número de telefone. Quando se ligava para este número na época em que o disco foi lançado, ouvia-se a mensagem "You're getting closer" (você está chegando perto, em inglês). Na realidade, tratava-se de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.

    - No livro que vinha junto com o disco, em sua versão original, havia uma foto dos Beatles, cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta. Paul também aparece descalço em todas as fotos do livro, seguindo o hábito de que os mortos são enterrados descalços.

    - Na foto central do encarte, está escrito "Love 3 Beatles" (ame 3 Beatles, em inglês) na bateria de Ringo, lembrando que os Beatles agora são apenas 3.

    - No desenho dos Beatles, presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. A poeira de estrelas que os rodeia também forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.

    - Blue Jay Way começava com vozes psicodélicas que acompanhavam a de George Harrison e que supostamente diziam "Paul dead is very bloody" (Paul morto é muito sangrento, em inglês).

    - Ao final de All You Need Is Love , seria possível ouvir John dizendo "yes, he is dead!" (sim, ele está morto, em inglês). Na verdade, ele dizia "Yesterday" , a tradicional canção da primeira fase dos Fab Four.

    - Magical Mystery Tour seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.


The White Album

    - A canção Glass Onion citaria o estado que Paul se encontrava após o acidente, onde seu rosto desfigurado se parecia com a de uma morsa. O final sombrio da canção, orquestrado por George Martin, também contribui para o contexto das mensagens subliminares.

            I told you about the walrus and me, man (Eu lhe disse sobre a morsa e eu, homem)
            You know that we're as close as can be, man (Você sabe que nós somos os mais íntimos possível, homem) 
            Well, here's another clue for you all (Bem, aqui está outra dica para todos vocês) 
            The walrus was Paul (A morsa era Paul)

    - Em I'm So Tired , ao reverter o trecho final da música, é possível ouvir John dizendo "Paul is a dead man, miss him, miss him." (Paul é um homem morto, saudades, saudades, em inglês).

    - Em While My Guitar Gently Weeps,  os gemidos de George no final da música seriam lamentações pelo amigo ("Oh, Paul… Paul… Paul…").

    - Don't Pass Me By também mencionaria o acidente de carro que Paul sofreu.

            I'm sorry that I doubted you (Sinto muito ter duvidado de você) 
            I was so unfair (Eu fui tão injusto) 
            You were in a car crash (Você estava em um acidente de carro)
             And you lost your hair (E você perdeu seu cabelo)

    - Revolution 9 seria sobre a morte de McCartney (que possui 9 letras). Ao ouvir o verso inicial da canção ao contrário, surge a mensagem "turn me on, dead man" (me excite, homem morto, em inglês), além de pistas em outras partes da música como "let me out" (me deixe sair, em inglês, referência a sair das ferragens do carro).

            In my broken chair (Na minha cadeira quebrada) 
            My wings are broken and so is my hair (Minhas asas estão quebradas e meu cabelo também) 
            I'm not in the mood for whirling (Não estou em um bom humor para rodopiar)

     - As fotos colocadas em várias partes do álbum incluem Paul em uma banheira com a cabeça para fora da água, dando uma impressão de decapitação, Paul entrando em um trem ou ônibus com duas mãos podendo ser vistas atrás dele. Nas fotos em close dos quatro integrantes, a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian Campbell, o Billy Shears, para aperfeiçoar sua semelhança com Paul (no entanto, a cicatriz foi causado por um acidente de moto que Paul sofrera, responsável também pela falha no bigode em Sgt Pepper's).


Yellow Submarine


    - Aparece novamente uma mão aberta sobre a cabeça de Paul.

    - O submarino na capa se assemelha a um caixão enterrado sobre a montanha.

    - A canção Only a Northen Song faz uma referência ao fato de Paul não estar mais com os outro três Beatles.


            If you think the harmony (Se você acha que a harmonia) 
            Is a little dark and out of key (É um pouco sombria e fora de si) 
            You're correct (Você está certo) 
            There's nobody there (Não há ninguém) 
            And I told you there's no one there (E eu lhe disse que não há ninguém)


Abbey Road


    - Paul está com o passo trocado em relação aos outros, é o único fumando e está descalço, além de estar com os olhos fechados.

    - Lennon, de branco, representaria Deus ou Jesus Cristo; Ringo, o agente funerário; Paul, o cadáver; e George, o coveiro.

    - O cigarro que Paul segura seria outra prova da farsa, visto que está na mão direita e o Paul "verdadeiro", que era canhoto, estaria com o cigarro na outra mão.

    - A placa "LMW 281F" do Beetle estacionado se referiria às iniciais de "Linda McCartney Widow" (Linda McCartney viúva, em inglês) e ao fato de que McCartney teria 28 anos se estivesse vivo.

    - Na contracapa, ao lado direito da palavra Beatles, uma imagem feita de luzes e sombras formaria uma caveira e ao lado esquerdo, haveria 8 pontos formando o número 3 (sendo então 3 Beatles).

    - A canção Come Together faz referência ao fato de existiriam três Beatles restantes apenas.


            Mojo filter, he say (Mojo filter, ele diz) 
            One and one and one is three" (Um e um e um é três) 
            Got to be good looking 'cause he so hard to see (Deve ter boa aparência porque ele é tão díficil de ver)


Let it be
    
    - Paul é o único cujo fundo está em vermelho, enquanto os outros Beatles se encontram em frente a um fundo branco.


6 - Starway to Heaven tem mensagens satanistas


    Considerada uma das músicas mais belas da história, “Stairway to Heaven” está recheada de mensagens satanistas. Bom, pelo menos de acordo com o pastor de televisão Paul Crouch em uma fala de 1982.

    O religioso dizia que, tocada ao contrário, a canção do Led Zeppelin tinha letras que falavam coisas como “Esta é para o meu doce Satã/Aquele cujo pequeno caminho me deixaria triste, cujo poder é Satã/Ele vai dar àqueles com ele 666/Havia uma pequena casa de ferramentas onde ele nos fez sofrer, triste Satã” — ou, no original, “Here’s to my sweet Satan/The one whose little path would make me sad, whose power in Satan/He will give those with him 666/There was a little toolshed where he made us suffer, sad Satan”.


7 - O baterista do System of a Down foi criado por um computador

    Em uma análise publicada há alguns meses, um YouTuber aponta para o quão estranho John Dolmayan parece no clipe da cação Chop Suey! comparado aos outros membros da banda, citando inclusive diversos comentários que dizem o mesmo. De fato, ele parece “artificial”, embora, registros mostram que ele esteve lá na gravação


    
Ainda no tom “brincando mas nem tanto”, o autor do vídeo mostra cenas de Daron Malakian falando que “odeia coisas que não são humanas” durante um show; na filmagem de bastidores dessa mesma apresentação, Daron diz que “odeia” Dolmayan.

    Em outra performance, os outros três membros estão encharcados de suor enquanto John aparece sem qualquer marca de esforço. Para fechar com chave de ouro, o cara relembra uma entrevista em que John disse que “não gosta de ser um robô” e, por isso, sai do tempo algumas vezes tocando ao vivo — exceto pelo fato de que não há registros dele saindo do tempo.


8 - David Bowie previu o sucesso de Kanye West


    No ano de 1972 David Bowie lançou o disco The Rise and Fall of Ziggy Stardust & the Spiders from Mars, em cuja capa apresenta uma placa acima de Bowie que diz "K. West". Isso aconteceu cinco anos antes de Kayne West nascer e, a primeira faixa do álbuns é Five Years (cinco anos em inglês).


9 - John Lennon foi morto pela CIA


    John Lennon foi morto por cinco tiros em 1980 por Mark Chapman, suposto fã do cantor. MAS, teorias apontam que quem matou John Lennon foi, na verdade, a CIA. (PAM, PAM, PAM).
    
    A organização teria arquitetado um plano para pôr fim a vida do cantor por conta de sua influência sobre os jovens da época.

    De fato, o cantor foi investigado pela organização até 1976, teve um dossiê com cerca de 300 páginas e não conseguiu garantir o visto americano assim tão fácil.

    O que fez a teoria da conspiração ganhar força foi o fato do assassino Mark Chapman não ter qualquer tipo de distúrbio mental comprovado pelos psiquiatras. Chapman seria, de acordo com os conspiradores, alguém contratado pela CIA para dar fim à vida de uma das personalidades mais admiradas da música.  


10 - Avril Lavigne


    A cantora canadense Avril Lavigne estourou no mundo da música em 2002 com o hit Complicated. Tudo parecia normal, até 2011, quando um blog brasileiro (tinha que ser) disse que Avril haveria se suicidado em 2003.

    Como estava no auge da fama, seu empresário L.A. Reid teria bolado a farsa para que uma sósia da cantora continuasse rendendo os frutos.

    Ela até chegou a se pronunciar sobre o fato de estar morta e ter sido substituída por uma sósia chamada Melissa Vandella. Para Avril, é algo muito estranho e só uma maneira das pessoas falarem sobre alguma coisa.


11 - Michael não morreu!


    Para alguns teóricos conspiradores, o rei do pop Michael Jackson está vivo, pois sua morte foi uma farsa para fugir de escândalos envolvendo dívidas e sua vida pública. 

    O cantor morreu em 2009 por intoxicação por medicamentos. A vida de Michael Jackson era tão cheia de problemas que até as teorias sobre a sua morte são diversas.

    Há quem diga que o então presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, teria encomendado sua morte para tirar o Irã do foco da imprensa. 

    Outra teoria diz que Michael Jackson planejou a própria morte para curtir a vida ao lado de Elvis Presley, certamente o artista campeão em teoria da conspiração. Você provavelmente já ouviu a frase “Elvis não morreu”. 


12 - Elvis não morreu



    Há 44 anos, em 16 de agosto de 1977, Elvis Presley morreu, aos 42 anos de idade; oficialmente por arritmia cardíaca e overdose de medicamentos. Ou será que não? Ao longo dos anos, teorias da conspiração envolvendo a morte do Rei do Rock começaram a circular; popularizando o bordão "Elvis não morreu".

   Alguns fãs acreditam que o músico precisou sumir da vida pública e se esconder por diversos motivos; outros acham que ele de fato está morto, mas que não morreu na data ou pelas razões oficiais. Autores como Gail Brewer-Giorgio popularizaram a conspiração em obras sobre o assunto; e, ao longo das décadas, diversas pessoas afirmaram ter visto Elvis em variados locais ou situações. Em 1991 e 1992, dois especiais investigaram o assunto na televisão norte-americana: The Elvis Files e The Elvis Conspiracy.

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