LIVROS MAIS LONGOS DA HISTÓRIA
1 - It - A Coisa - Stephen King (1.104 páginas)
Durante as férias escolares de 1958, em Derry, pacata cidadezinha do Maine, Bill, Richie, Stan, Mike, Eddie, Ben e Beverly aprenderam o real sentido da amizade, do amor, da confiança e... do medo. O mais profundo e tenebroso medo. Naquele verão, eles enfrentaram pela primeira vez a Coisa, um ser sobrenatural e maligno que deixou terríveis marcas de sangue em Derry. Quase trinta anos depois, os amigos voltam a se encontrar. Uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. Mike Hanlon, o único que permanece em Derry, dá o sinal. Precisam unir forças novamente. A Coisa volta a atacar e eles devem cumprir a promessa selada com sangue que fizeram quando crianças. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. O tempo é curto, mas somente eles podem vencer a Coisa. Em 'It - A Coisa', clássico de Stephen King em nova edição, os amigos irão até o fim, mesmo que isso signifique ultrapassar os próprios limites.
2 - O Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien (1.212 páginas)
Este livro reúne em um único volume a trilogia O Senhor dos Anéis, que já vendeu milhões de cópias em todo o mundo e continua encantando pessoas de todas as idades. A Sociedade do Anel, As duas torres, O retorno do rei, respectivamente primeiro, segundo e terceiro volume em dose única para os aficionados por Tolkien, ou simplesmente para os que mergulham pela primeira vez num emaranhado de acontecimentos improváveis, mas absolutamente convincente em seus detalhes.
3 - O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas (1.396 páginas)
O Conde de Monte Cristo é um clássico da literatura mundial que mexe com a imaginação e a sensibilidade de milhões de leitores há mais de 150 anos. 170 gravuras de época e mais de 500 notas explicativas, além de uma rica apresentação e cronologia de vida e obra do autor. Manipulando os cordões da trama, Alexandre Dumas prende o leitor numa teia de peripécias, traições, denúncias anônimas, tesouros fabulosos, envenenamentos e vinganças, e apresenta uma galeria de personagens que retrata o espectro social de um mundo em transformação.
4 - Os Miseráveis - Victor Hugo (1.511 páginas)
Esta obra é uma poderosa denúncia a todos os tipos de injustiça humana. Narra a emocionante história de Jean Valjean - o homem que, por ter roubado um pão, é condenado a dezenove anos de prisão. Os miseráveis é um livro inquietantemente religioso e político.
5 - Guerra e Paz - Liev Tolstói (1.544 páginas)
É um livrão em todos os sentidos possíveis que o trocadilho pode alcançar. Com 1544 páginas e escrito em francês e russo, o livro em si impõe quase a total impossibilidade de resumo, tamanha é a obra e a extensão de seus temas. Podemos tentar resumi-lo em alguns pontos: narrativa sobre a invasão do exército francês de Napoleão ao Império Russo; o patriotismo russo da época pela grande Mãe Rússia; a vida e as intrigas da aristocracia russa; a vida dos pobres e desvalidos de quem Tolstói tanto admirava; a análise psicológica da alma humana; um tratado sobre a guerra e o valor da paz... Mas como vemos, a lista de possibilidades desse grande épico russo sobre a invasão de Napoleão e o valor da alma humana é indescritível nas palavras de um pobre mortal.
6 - A Bíblia (1.662 páginas)
Não há quase nada de novo nas narrativas que vieram após o Velho Testamento que já não estivesse lá. Há traição, vingança, sangue, redenção, etc. É uma rica trama de pequenas histórias a se interligarem, levando a apoteose, literalmente falando, do Apocalipse. Temos serpentes que falam e adoram uma intriga, mares que se abrem e se fecham com o bater de um cajado, chuvas de meteoros, e vários outros acontecimentos que não há a necessidade de serem citados.
7 - Em Busca do Tempo Perdido - Marcel Proust (3.938 páginas)
Se uma vida cabe em páginas, esta é a de Proust. Não há nada de épico nesse monumento literário que começa pelo simples fato do protagonista começar a rememorar a sua vida ao mergulhar uma Madeleine no chá (e isso já é lá pela página cinquenta!). Tudo que temos é apenas a rememoração da vida de um francês um tanto afetado, asmático, dândi por natureza e frequentador das altas esferas sociais da época. Entretanto não há como negar que apesar dos adjetivos maliciosos utilizados na frase anterior, Em Busca do Tempo Perdido é uma obra onde o autor escava a mais profunda das esferas humanas: as memórias. Enquanto o acompanhamos, passamos por salões cínicos, casos e mais casos - alguns são homossexuais, é claro - e a espera do beijo da mãe antes de dormir, entre outras tantas coisas. Nesse turbilhão sem fim que foi a vida do asmático Proust, vemos sua vida e sua obra nos fascinarem - e por que não, rememorar nossas próprias vidas?
8 - Artamène Ou Le Grand Cyrus - Madeleine de Scudéry (7.443 páginas)
Publicado originalmente em dez volumes no século XVII, ainda que na época tenha sido atribuído a Georges de Scudéry, hoje é de conhecimento que a obra foi criada na verdade por sua irmã, Madeleine. Artamene conta histórias de amor que falavam sobre as possibilidades de igualdade na relação entre homens e mulheres.
9 - Das Buch des Dickste Universums (50.560 páginas)
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